É tanta coisa acontecendo, no mundo politico e surreal dessa pandemia. Que mais do que nunca tenho a consciência que estou fazendo a coisa certa. Minhas ações e meu comportamento falam por si só, apenas tenho o máximo de respeito pelas 2 mil mortes diárias que vem acontecendo no Brasil.
Desde o inicio busquei informações, fui atrás de o que, como, quando e onde, tudo que pudesse evitar a contaminação. Passado um ano e graças a Deus estamos fazendo a lição direitinho. Nós preservando, nós guardando, com bastante consciência de que esse vírus é mortal e o que pode evitar é a vacina , não salva por completo porém ameniza os danos.
Claro que o todo é mais difícil de administrar e ai que entra a comunicação. Repassar seus conhecimentos, dicas e sugestões, faz parte do processo, porém nem todo mundo está afim de seguir. diante disso tem que assumir suas consequências.
E é assim que meu vizinho se despede da vida. lembro como hoje minha madrinha compartilhou com ele o inicio da vacinação e este simplesmente disse que não iria tomar porque conhecia um monte de gente que tomou a vacina e mesmo assim tinha pegado a doença, claro que é o direito dele. Pouco tempo depois, este comunica que tinha pegado o vírus e que ninguém da casa pegou, e mesmo assim não via o uso das mascaras por nenhum habitante, sem falar no entra e sai da casa. Depois de uma semana internado, hoje chega a noticia do falecimento.
Confirma a teoria de que não podemos de jeito nenhum subestimar esse vírus, se cuidar e se cuidar o máximo.
Durante a semana noticiou se, que tudo indica que o estado esteja caminhando para uma terceira onda e que uma mutação mais perigosa do vírus esta se espalhado pelos municípios.
E a tensão continua, só nos resta, guardar e proteger quem a gente ama.
Lamentável esse momento para toda a família que eles estejam em paz, só resta orar por todos.
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