quarta-feira, 21 de abril de 2021

Domingo

 Domingo em tempos remotos que não envolvesse três mil vidas perdidas por conta da pandemia, estaria visitando as tias, tomando uma cervejinha com as amigas ou quiçá viajando por esse mundão de meu Deus.

Mais diante o meu respeito e empatia pelo momento, fico em casa fazendo minhas guloseimas e coincidentemente neste domingo que passou resolvi fazer o pão de farofa que meu primo também gosta e mais coincidentemente foi o pai me convidando para ir lá jogar conversa fora, respeitando o distanciamento e pra almoçar também e tomar um banho de piscina e tomar uma cervejinha....coisas típicas de um domingo e todos respeitando a pandemia.

Como não tenho cabeça para isso minha resposta foi recusar, como sempre faço,  só que o pão ficaria pronto e teria que levar e lá estaria não aglomerando parte da familia.

Levei o pão com minha madrinha e no fuzue de entre, quanto tempo, que milagre, sente ai, coma ai, ficamos...e o combinado no me intimo era ficar vinte minutinhos e o papo se desenrolou tão continuo que ficamos duas horas...

Foi legal,

Cheguei em casa,  preocupada e pedindo a Deus desculpa, não é o momento e não quero mais passar por isso.

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